Ou coturno por jaleco? Pelas declarações primárias do novo ministro da saúde, de um ministério inexistente, parece que só muda a cor da farda. Sai o verde oliva, entra o branco gelo.
O Dr. Queiroga, paraibano que fez residência no Hospital Adventista Silvestre, no Rio de Janeiro, é bolsonarista. Até aí tudo bem. É íntimo da família Bolsonaro. Tudo bem. É evangélico. Tudo bem. Não apoia o isolamento social, defende prescrição médica de medicamentos não comprovados, concorda com a opinião "médica" de Bolsonaro. Aí, paciência, nada bem. Tomara que entenda de logística mais do que e general Garcia, ops, Pazuello.
Quando um brasileiro, em Lisboa, perguntou a um lisboeta "por que vcs, portugueses, não fazem piadas com brasileiros"? O português respondeu: "E precisa"?
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